O inhame silvestre, também conhecido como inhame mexicano recebe o nome científico de Dioscorea villosa e é originário da Ásia e América do Norte e Central. Sua composição é utilizada para produzir suplementos alimentares a partir do rizoma, uma parte da planta.
Ele contém propriedades medicinais vindas deste substrato e tem como principal agente bioativo, a diosgenina, que se trata de uma saponina esteroide. Este composto tem uma estrutura semelhante às hormonas sexuais femininas, o que mimetiza seu efeito no organismo.
O inhame silvestre é um tônico hepático clássico que equilibra os hormônios e ameniza as náuseas comuns em mulheres quando há desequilíbrio hormonal. É importante consumir inhames de fontes cultivadas.
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Existe uma história de o inhame silvestre melhora muito a fertilidade feminina, porém, estudos realizados pela Sociedade Americana Contra o Câncer, o inhame silvestre por si só, não tem a capacidade de produzir o progesterona no corpo da mulher, concluindo então, que não haveria efeito sobre a fertilidade. Mas existem os progesterona artificiais que são adicionados a alguns inhames, assim como andrógenos e cortisona que são fabricados a partir de fios mexicano de forma química.
Para se ter uma ideia, uma xícara de inhame cozido pode conter 15,5% da necessidade de vitamina B6 por dia. Essa vitamina é antiespasmódica, o seja, é capaz de amenizar os espasmos e dores provenientes dos intestinos e também evita cãibras musculares.
Contudo, é absolutamente provável que o inhame ajuda a saúde da mulher em todas as fases da sua vida, inclusive durante a menopausa. Ele possui uma enzima que é uma fonte natural para reposição hormonal.
Ele também contribui de forma positiva com o sistema endócrino feminino. Acontece que sua raiz pode ser usada junto a lactação, popr conter a vitamina B6, que é um complemento essencial durante a síndrome pré-menstrual. Quando a mulher desencadeira a depressão nesse período, o inhame ajuda a amenizar.