Conheça a planta Alcaçuz e suas inúmeras propriedades para ajudar em desequilíbrio hormonal e mais patologias

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A história do alcaçuz começou na Europa e Oriente. Tem um nome cientifico complicado (Glycyrrhiza glabra). Em sua composição química de alta complexidade, nos oferece uma gama enorme de benefícios e propriedades no uso medicinal confirmado perante vários estudos.

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Desde os antigos papiros egípcios, segundo tais estudos, muito usado para o tratamento de: fígado, suprarrenais, úlceras pépticas e ate desequilíbrios hormonais. Suas atividades terapêuticas estendem para ações: antiulcerosa, laxante, anti-histamínica, reguladora hormonal e expectorante.

Devido às suas ações hormonais, anti-inflamatórias, antialérgicas, protetora da mucosa gástrica (estímulo da síntese de muco gástrico), efeitos laxantes e anti-espasmódicos leves, imunossupressores, anti-hepatotóxicos, antianêmicos e de redução dos níveis de colesterol e de triglicerídeos, a planta ajuda nos seguintes tratamentos: asma, bronquite, alergia, difteria, hepatite, diabete, tétano, desequilíbrio hormonal, sua ação se faz da seguinte forma: as propriedades contidas melhoram o funcionamento das glândulas suprarrenais, baço, fígado, rins, elimina ainda as toxinas e aumenta a fertilidade.

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Versátil, é encontrado ainda na produção de bebidas, gastronomia e produção de cosméticos, pois combate e previne o envelhecimento e hiperpigmentação da pele.

Como preparar chá de alcaçuz

Basta colocar duas colheres das folhas de alcaçuz em uma panela contendo água e ferver. Após esfriar, beba 3 xícaras todos os dias e note a diferença.

Saiba mais também sobre  seus cuidados e contraindicações

Se consumido em excesso, pode causar indução de cefaleia, letargia, retenção de sódio e de água, hipopotassemia e consequentemente hipertensão. Por essa razão deve ser utilizado  com moderação.

Não é indicado para  pacientes hipertensos, edemaciados e com arritmias. As principais interações observadas são com agentes anti-hipertensivos e diuréticos, podendo exacerbar os efeitos hipopotassêmicos de alguns diuréticos; com a digoxina pelo potencial de induzir hipopotassemia e fazer com que o paciente corra o risco de intoxicação por digoxina.

Atenção para esse grupo especial: grávidas, lactantes, pessoas com anemia, em reposição hormonal, glaucoma, hipertensos e mulheres que tomam anticoncepcionais orais. NÃO DEVEM FAZER USO!

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